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O que mais parece chocante e utópico na repressão que se seguiu à alegada tentativa de golpe de Estado, ao primeiro presidente angolano após a independência Agostinho Neto, é que as vítimas não foram inimigos do governo, mas sim membros do MPLA, partido no poder e assim, da própria família política da direcção do país.
Há relatos de famílias chacinadas, presos enterrados vivos, corpos lançados de aviões, fuzilamentos arbitrários, tortura aplicada com uma crueldade indescritível.
As cadeias eram sucessivamente cheias e esvaziadas, muitos foram decapitados sem se conhecer a razão (os executores são os que nos governam hoje, à mando de Agostinho Neto).
Sugestão para leitura:
O Massacre esquecido de Angola-José Milhazes (historiador português)
HISTÓRIA!
#mais_1passo_para_mudança
0 Response to "As autoridades angolanas consideram ter havido uma tentativa de golpe de Estado, o então "fracçionismo"."
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