Somos jovens com a visão ocultada, bloquearam os nossos ideais com o conformismo, não percebemos a diferença que há entre a liberdade e o colonialismo, somos a geração da utopia, a geração que estuda mas não investiga, somos nós os jovens banhados pelo preconceito racial, jovens com ideias críticas no coração mas a nossa boca só sabe bajular, somos os quadros com diplomas encostados, somos nós a geração do anda para, a geração perdida.
Somos jovens com a visão ocultada, bloquearam os nossos ideais com o conformismo, não percebemos a diferença que há entre a liberdade e o colonialismo, somos a geração da utopia, a geração que estuda mas não investiga, somos nós os jovens banhados pelo preconceito racial, jovens com ideias críticas no coração mas a nossa boca só sabe bajular, somos os quadros com diplomas encostados, somos nós a geração do anda para, a geração perdida. - See more at: http://visaoocultada.blogspot.com/2014/09/team-grave-passado-presentedirect-by.html#sthash.BkKcUmqd.dpuf
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As autoridades angolanas consideram ter havido uma tentativa de golpe de Estado, o então "fracçionismo".

Foi num dia como hoje mas em 1977, que começou a repressão. As autoridades angolanas consideram ter havido uma tentativa de golpe de Estado, o então "fracçionismo".
37 anos depois, o 27 de Maio ainda é um tema tabu em Angola.
O que mais parece chocante e utópico na repressão que se seguiu à alegada tentativa de golpe de Estado, ao primeiro presidente angolano após a independência Agostinho Neto, é que as vítimas não foram inimigos do governo, mas sim membros do MPLA, partido no poder e assim, da própria família política da direcção do país.
Há relatos de famílias chacinadas, presos enterrados vivos, corpos lançados de aviões, fuzilamentos arbitrários, tortura aplicada com uma crueldade indescritível.
As cadeias eram sucessivamente cheias e esvaziadas, muitos foram decapitados sem se conhecer a razão (os executores são os que nos governam hoje, à mando de Agostinho Neto).

Sugestão para leitura:
O Massacre esquecido de Angola-José Milhazes (historiador português)
HISTÓRIA!
#mais_1passo_para_mudança


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