Tudo que existe é provido por uma causa e um porquê- adágio latino.
Não caiu-me bem o frictolismo escrito/verbal, protagonizado pelos nomes supracitados, não somente pela repercussão do mesmo, mas por uma questão de sanidade mental.
É sabido pelos concidadãos ou seja pelo menos os mais informados, da digressão pela Europa do líder da UNITA Isaías Samakuva, que por sua vez usou uma expressão numa das suas conferências que enquadra-se no contexto político mas não na perspectiva social, por ser meio musculosa.
“Angola precisa de uma nova independência”
Malavoloneke reagiu postulando que “Samakuva tem de aprender a ser patriota”, o que gerou um comunicado de imprensa a desprestigiar o comunicólogo e analista político.
Malavoloneke fez uma réplica e solicitou a Rádio Despertar para o transmitir.
Parece ser um absurdo mas não, pois, a deontologia da comunicação social, postula que quando um cidadão é lesado por uma determinada informação, a sua réplica deve passar na mesma estação e com o mesmo destaque.
Considerei o assunto frívolo, partindo do pressuposto de que devemos saber respeitar a posição de outrem, por outra fazer o enquadramento eficaz de cada contexto.
A RNA, TPA e JA, seriam os primeiros órgãos a incentivar o contraditório, coerente e firme.
Samakuva foi infeliz pelo discurso/queixa, mas agiu como líder opositor.
Malavoloneke falhou por ter violado os princípios da neutralidade como comunicólogo e analista.
Estou um tanto triste pelo extremo do assunto, até já envolveu-se o preconceito ou complexo da cor, algo que não ajudará em nada na consolidação da paz social.
Veracidade!
#mais_1passo_para_mudança
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